13 Abril, 2021
Concentração na ARS Algarve a 19 de abril a exigir a justa progressão
Enfermeiros algarvios, da ARS e CHUA, irão concentrar-se no dia 19 pelas 10 horas, na ARS (relvado junto ao Fórum) contra o retrocesso dos salários. Exigimos a prometida e justa progressão.

 

Administração Regional Saúde e Centro Hospitalar Universitário Algarve prometeram em 2019 a progressão aos enfermeiros.

No CHUA, a expectativa era que todos os CIT já tivessem progredido. Ao invés disso, o Conselho de Administração decidiu agora, unilateralmente regredir na progressão de 16 colegas de Lagos, que tinham progredido em setembro 2019!

Não podemos permitir.

Temos é de avançar para a progressão dos restantes 417 que têm 10 ou mais pontos.

Também no CHUA está ainda por concretizar os últimos 25% da progressão aos Enfermeiros Especialistas (devida em dezembro 2019).

Para saberes mais clica em: Administração do CHUA retrocede na progressão

Até hoje a cerca de 100 colegas com CTFP na ARS Algarve continuam sem lhes contar os pontos para trás do reposicionamento nos 1201€, consequentemente ainda não progrediram. Temos de pressionar!

Pela Regularização dos Vínculos Precários

Entre a ARS e CHUA são cerca de 100 enfermeiros contratados ao abrigo da pandemia e que continuam a ter vínculo precário (contrato a termo ou a termo incerto).

Inaceitável numa região que tem uma carência de cerca de 500 enfermeiros e ainda mais incompreensível num quadro em que admitiram enfermeiros quando mais precisavam deles e que poderão ser despedidos quando termine a pandemia.

Não aceitamos. Não somos descartáveis.

 

Pela atribuição de Relevante na Avaliação do Desempenho no Biénio 2019/2020

O nosso envolvimento na resposta à pandemia não viabilizou o mínimo de condições para os procedimentos inerentes ao processo de Avaliação do Desempenho do biénio 2019/2020.

Mantemos baixos salários e cuja tabela salarial não é atualizada desde 2010 (exceto o miserável «aumento» de 0,3% em 2020). E uma progressão que esteve congelada até final de 2017 e que assim continua para milhares de enfermeiros. É mais que justo exigirmos o RELEVANTE.