31 Março, 2021
Em vigília, para fecharmos um ciclo de 3 – sul, centro e agora a norte em frente ao Centro Hospitalar S. João - denunciámos uma vez mais o despedimento de contratos de substituição num momento em que tanto pelas necessidades dos serviços como pelo plano de vacinação, tanta falta fazem.

Por todas as injustiças que existem na enfermagem, exigimos a negociação de uma carreira única que valorize todos, corrija as desigualdades e que compense o risco e a penosidade através na aposentação mais cedo.

A precariedade é a questão central. Denunciamos mais uma vez  a precariedade dos contratos de trabalho que trará cerca de 2000 enfermeiros para o desemprego até agosto. Os primeiros 100 caducam já em abril. Ninguém compreende num quadro em que há dificuldade em recrutar enfermeiros, não reter os que lá estão.

Especificamente nesta campanha de vacinação os enfermeiros estão sempre disponíveis e têm um papel relevante sendo necessário o governo resolver a questão da contratação.

As nossas ações de luta não se ficam por aqui. Enquanto não virmos a resolução dos problemas na enfermagem, iremos agir.

Já no dia 14 de abril faremos uma concentração em frente ao Ministério da Saúde e dia 12 de maio – Dia Internacional do Enfermeiro – faremos uma manifestação da enfermagem.